The Jazz Piano Book - Chapter 1 - Major Triads.
Contexto:
Um dos meus professores da faculdade me apresentou esse livro quando eu disse que queria começar a estudar piano e improvisação. Já dei uma olhada nele outra vez, mas nunca fiz o livro inteiro direitinho. Então vou aproveitar o blog para começar.
Descrição:
Nesse capítulo, o autor ensina o que são os intervalos musicais (e dá alguns exemplos dentro do repertório, se alguém se interessar eu posso gravar os exemplos) e as tríades. O capítulo sugere um estudo de intervalos solfejados, mas não vou gravar nessa série pois trabalharei esse tema com o "A new approach to sight singing". O exercício de tríades é tocar todas as tríades (maiores, menores, aumentadas e diminutas) em todas as inversões e em todos os tons. Para não ficar um vídeo gigantesco eu gravarei um tipo de tríade de cada vez.
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O padrão que estabeleci para esse exercício é de tocar as tríades maiores (F - 3ªM - 5ªJ) em semínimas a 90 bpm (parando na segunda inversão e na volta a posição fundamental). A troca de tonalidades vai seguindo em ciclo de quintas (achei que seria mais interessante para quem está ouvindo o vídeo uma relação de quintas entre as tonalidades do que mudar de meio em meio tom, ou de 1 em 1 tom).
Dificuldades/ Soluções.
* Como eu já faço vocalizes com o meu coro, algumas tríades já estão embaixo do dedo, mas algumas inversões ou tons as vezes escapavam da sequência. A resolução para isso foi tocar devagar e depois voltar ao andamento
* Várias vezes a minha incrível habilidade espontânea de criação artística fez com que eu colocasse 7ªas e 9ªas dentro do acorde. Percebi que isso acontecia por um dedilhado mal feito, então quando acontecia eu revisava a digitação de cada acorde naquele tom e tocava algumas vezes.
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*Outras vezes, meu senso estético fazia com que eu não aceitasse todas as notas sendo tocadas ao mesmo tempo e fazia algumas soarem antes ou depois do ataque. Para corrigir isso eu lembrei do movimento dos pulsos que minha professora me ensinou. O conceito é simples, os dedos ficam firmes sobre as teclas que devem ser tocadas e o seu pulso "joga de leve o braço para cima" (não sei explicar exatamente o movimento) as notas acabam saindo juntas por que o ataque é feito com o peso do braço e não com a ponta dos dedos.
É isso aí, Espero que seja útil.
Um abraço e bons estudos
Augusto Girotto
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